26.10.09

Todos os Dias


"Todos os Dias Deus nos dá um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes.

O instante mágico é o momento em que um "sim' ou um "não" pode mudar toda a nossa existência."

(Paulo Coelho)

3.10.09

As Novas Tecnologias Como extensão da Mente Humana

fonte : http://woweventos.net/proximos-eventos/pnl

O celular e o computador já são parte de nossa mente, segundo o filósofo britânico Andy Clark¹. De acordo com sua teoria, nascemos com a capacidade de criar dispositivos para guardar informações e para processá-las fora do cérebro. Ou seja, a mente humana extrapola o corpo e estaria difusa em arquivos de computador e aparelho de celulares, entre outros aparelhos eletrônicos. Todos estes recurso dão a estes recursos dão a possibilidade ao ser humano de armazenar informações sem depender exclusivamente da memória.
Hoje em dia aparelhos modernos facilitam tanto a vida que rapidamente se tornam indispensáveis. Já incorporamos as novas tecnologias em nossa maneira de processar informações e adquirir conhecimento, um exemplo clássico é o uso dos telefones celulares. A grande maioria das pessoas hoje não sabe de cor os números de telefones de amigos, a agenda do celular faz isso. Para algumas pessoas o uso de aparelhos como Palm um IPhone ou Smartphone é indispensável devido a uma rotina de trabalho, onde precisam responder e-mails, acessar internete e documentos digitais entre outros. Estas pessoas na verdade estão integrando estes dispositivos a sua mente, ou seja, como uma extensão de suas mentes. As fronteiras entre o mundo e a mente são muito mais flexíveis do que se pensava. Nós criamos sistemas para que o cérebro tenha o menor trabalho possível. Justificar
Dessa maneira Andy Clark diz que os seres humanos estão se transformando em cyborgs, no sentido em que ocorre uma simbiose com a tecnologia, uma interação muito estreita com dispositivos que facilitam seu dia à dia.

1- Andy Clark – Professor da Universidade de Edimburgo na Escócia. Autor do livro Supersizing the Mind (Aumentando a Mente, sem tradução no Brasil)

30.6.09

Palestra sobre Aquecimento Global


Obs.: Janaina Martins e José Roig e antes da palestra, com o grupo de acadêmicos em Adm. de Empresas/Faculdades Anhanguera. Em primeiro plano, Camila Degani, que fez o convite.


Obs.: Auditório cheio.


Obs.: Eu ao lado do prof. Divino e alunos.


Obs.: Janaina Martins, José Roig, Camila e grupo, após a palestra.


Na última sexta-feira (26/6/09), realizei uma palestra sobre Aquecimento Global, proferida aos acadêmicos do curso de Administração de Empresas das Faculdades Anhanguera, em Rio Grande - RS - Brasil, contei com o apoio do colega José Roig, também multiplicadora em informática educativa do NTE Rio Grande/18ªCRE.
O convite partiu de Camila Degani, acadêmica de Adm. de Empresas, da referida e destacada instituição de ensino superior, e a palestra se desenvolveu dentro do limite previsto, cerca de 20 minutos. A palestra se constitui de slides e fragmentos de vídeos do Greenpeace sobre esse tema, tentei deixar a apresentação o mais objetiva possível, sem ser muito técnica nem enfadonha. Na verdade eu o Roig mesclamos slides e trechos de vídeos e fotos que abordavam o tema Aquecimento Global, gostaria ainda de ter abordado mais detalhes sobre o tema, mas em função do tempo limite para a palestra, ficou impossível. A noite estava fria, mas teve ótima receptividade de um auditório lotado, conforme imagens acima.
Agradecemos o convite e a atenção de todos naquele evento.Observação: Em breve disponibilizaremos neste blog, no blog do NTE Rio Grande e no blog Educa Tube, a apresentação de slides acima citada, através do recurso Google Docs

24.3.09


Texto de Muniz Neto, diretor de criação e sócio da Bullet, uma das maiores agências de propaganda do Brasil, sobre a crise mundial.


"Vou fazer um slideshow para você.
Está preparado?

É comum, você já viu essas imagens antes.
Quem sabe até já se acostumou com elas.
Começa com aquelas crianças famintas da África.
Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.
Aquelas com moscas nos olhos.

Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras.
Gente faminta.
Gente pobre.
Gente sem futuro.

Durante décadas, vimos essas imagens.
No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.
São imagens de miséria que comovem.
São imagens que criam plataformas de governo.

Criam ONGs.
Criam entidades.
Criam movimentos sociais.
A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza.

Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.

Dizem que 40 bilhões de dóares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.

Resolver, capicce?
Extinguir.

Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta.

Não sei como calcularam este número.

Mas digamos que esteja subestimado. Digamos que seja o dobro.
Ou o triplo.

Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.


Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse.
Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.
Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.


Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar...

Se quiser, repasse, se não, o que importa?

"O nosso almoço tá garantido mesmo..."